Um homem morreu durante um voo internacional da comitiva presidencial que acompanha Luiz Inácio Lula da Silva, do PT (Partido dos Trabalhadores), pela África. A aeronave acomodava, dentre outras pessoas, ministros do governo do Brasil, e se deslocava em direção da Etiópia, onde a delegação se encontra neste momento. A ocorrência se deu na última quinta-feira (15 de fevereiro de 2024).
O presidente da República, que se desloca por meio do avião presidencial da FAB (Força Aérea Brasileira), não estava no interior da aeronave onde o incidente foi registrado. No entanto, nomes do governo como a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, o ministro dos Direitos Humanos, Silvio Almeida, o ministro da Controladoria-Geral da União, Vinicius Carvalho, e o ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, estavam dentro do avião.
Homem morre durante voo da comitiva presidencial brasileira
Segundo os relatos dos demais passageiros e tripulação, o homem apresentou, em certo ponto da viagem, um comportamento perturbador. Neste contexto, ele teria tentado abrir a porta do avião com a aeronave em pleno voo. Agentes da PF (Polícia Federal), responsáveis pela escolta da comitiva presidencial do Brasil, contiveram a vítima.
Ocorre que, na mesma sequência de fatos, o indivíduo começou a passar mal, apresentando quadros de convulsões. Poucos minutos depois, o seu óbito foi constatado. A tensão ocorreu aproximadamente duas horas depois de o avião levantar voo.
Agentes da PF acondicionaram cadáver em poltrona
Com o óbito constatado, os agentes da PF acondicionaram o cadáver em uma das poltronas, cobrindo-o com um tecido. Os demais passageiros receberam a informação de que a vítima estaria apenas “dopada” com medicamentos calmantes, tendo sido o óbito de fato confirmado apenas no pouso, após um trajeto de aproximadamente 10 horas de duração.