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Elen Souto comanda as investigações do desaparecimento do menino Edson Davi na Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA), no Rio de Janeiro. Edson Davi, de apenas 6 anos, desapareceu no dia 4 de janeiro sem deixar rastros.
A família segue desesperada atrás de informações sobre o garoto. De acordo com a delegada responsável pelo caso, não há indícios de que Edson Davi tenha sido sequestrado na praia da Barra, no Rio, no dia em que desapareceu.
Delegada se manifesta sobre desaparecimento de Edson Davi
Edson Davi desapareceu na tarde do dia 4 de janeiro, quando acompanhava o pai, que tem uma barraca na areia da praia, na altura do Posto 4. De acordo com Elen Souto, 13 câmeras localizadas em um perímetro de dois quilômetros foram analisadas pelos investigadores. Em nenhum delas, é possível ver o menino saindo da praia.
Ainda segundo ela, cinco testemunhas ouvidas pela polícia citaram as brincadeiras do menino próximos à água e pedindo prancha para entrar no mar. “Os indícios são de afogamento”, disse a delegada responsável pelo caso que repercute em todo o Brasil.
Edson Davi não foi sequestrado
A delegada Elen Souto não acredita em sequestro, informação que a família de Edson Davi não queria ouvir, já que os pais do menino vêm falando desde o início que o menino foi levado por alguém. De acordo com ela, seis denúncias de sequestro foram verificadas pelos investigadores do caso e descartadas depois das análises porque não se tratava do menino. Dias depois do desaparecimento, a família chegou a receber uma foto que seria de Edson Davi em uma lanchonete. Ao ir ao local, foi constatado que se tratava de outra criança.