O desaparecimento do menino Edson Davi completou um mês neste domingo (4). O garoto de 6 anos desapareceu sem deixar rastros no dia 4 de janeiro. Ele estava com o pai na praia da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.
A família segue suspeitando que o menino foi sequestrado, enquanto a polícia acredita em afogamento. Não há registros nas câmeras de segurança de um perímetro de cerca de dois quilômetros que mostrem o menino saindo da praia.
Ossada encontrada
Edson Davi estava acompanhado do pai no dia em que desapareceu. Edson, o pai, tem uma barraca na areia da praia em que vendia bebidas e alimentos aos banhistas. Desde o desaparecido do menino, ele e a esposa não conseguido trabalhar.
Na semana passada, uma ossada foi encontrada na região onde o menino desapareceu e havia expectativa para a divulgação da perícia que indicasse se os restos mortais eram ou não do menino de seis anos. O resultado foi divulgado pelo Instituto Médico Legal e aponta que não era da criança.
Resultado da perícia
O IML divulgou laudo da perícia realizada na ossada encontrada na praia da Barra da Tijuca. De acordo com o documento, trata-se de ossos de um animal e não de um ser humano. A hipótese de que poderia ser de Edson Davi foi descartada e a família segue em busca de saber o que aconteceu com o garoto. Nesta segunda-feira (5), o advogado Marcelo Shad deixou o caso e não representa mais a família de Edson Davi. O profissional afirmou que não fazia mais sentido continuar no caso e que sai por questões éticas.