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Uma mulher, identificada como Ishrat Nigar, de 55 anos, perdeu a vida após ser atingida por um disparo na cabeça dentro de uma delegacia em Aligarh, Uttar Pradesh, Índia. O incidente chocante ocorreu em dezembro, enquanto a vítima aguardava a verificação de seu passaporte. O policial Manoj Sharma, ao receber a arma de outro agente e engatilhá-la, disparou acidentalmente, resultando na tragédia.
Ishrat Nigar estava planejando uma viagem religiosa para a Arábia Saudita, mas sua jornada foi tragicamente interrompida pela fatalidade. A família da vítima alega que as imagens capturadas mostram que o policial Manoj disparou intencionalmente.
Segundo parentes, Ishrat foi morta por se recusar a pagar suborno ao policial, com quem teria discutido sobre propina nos dias anteriores ao incidente.
A contestação policial e suspensão do policial
Apesar das acusações da família, a polícia nega a intencionalidade no disparo. Contudo, a polícia informou que Manoj Sharma será suspenso de suas atividades enquanto uma investigação sobre o caso estiver em andamento. A tragédia levanta questões sobre a segurança e a conduta policial, instigando um debate sobre a necessidade de garantir a responsabilidade em situações tão sensíveis.
Investigação em curso
A investigação em andamento buscará esclarecer as circunstâncias precisas do incidente e determinar se houve negligência ou má conduta por parte do policial. Casos como esse alimentam debates sobre a necessidade de reformas na aplicação da lei e medidas para garantir a segurança dos cidadãos durante interações policiais. A morte trágica de Ishrat Nigar destaca a urgência de um exame minucioso dessas questões para evitar futuras tragédias semelhantes.