Caso Hadassa – mãe da menina morta no RJ precisa ser amparada: ‘quero minha filha’

Hadassa desapareceu entre sexta e sábado e corpo foi encontrado neste domingo (10).

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Um crime chocante mexeu com a comunidade do bairro Cabuçu, em Nova Iguaçu. A cidade localizada na Baixada Fluminense ganhou as manchetes depois de uma menina de 4 anos, Kemilly Hadassa Silva, ser estuprada e assassinada por um primo.

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Hadassa desapareceu na noite de sexta-feira (8) para a madrugada de sábado. A mãe dela havia saído de casa por volta das 23h para ir a uma festa e deixou a menina e dois irmãos, de 7 e 8 anos, sozinhos em casa. Quando retornou, de madrugada, Hadassa não estava no local.

Confissão do crime

Reynaldo Rocha Nascimento, primo da criança, foi preso e confessou ter cometido o crime. O homem foi agredido por populares e a polícia precisou intervir para evitar que o suspeito fosse espancado. Na delegacia, ele revelou que estuprou e assassinou a menina.

Reynaldo contou que sabia que Hadassa estaria sozinha em casa. Depois de ser estuprada, Hadassa começou a chorar e Reynaldo decidiu matá-la. Ele contou à polícia que primeiro chegou a cortar o pescoço da menina, mas desistiu e a matou enforcada. O suspeito também informou aos policiais onde o corpo havia sido escondido – dentro de um saco de ração em local próximo à casa dele. 

Mãe da menina desabafa

Em frente a uma delegacia de Nova Iguaçu, a mãe de Hadassa, Suellen Roque da Silva, gritava muito. “Quero minha filha”, dizia a mãe desesperada com tudo o que aconteceu. Desolada com a situação, naquele momento ela queria apenas o corpo da filha. Suellen contou que seu sonho era fazer uma festa de 15 anos para a menina. A mãe também disse que criava Hadassa sozinha havia quatro anos.

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