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Em 1859, a Terra testemunhou um fenômeno celestial marcante, conhecido como o Evento Carrington, em tributo ao astrônomo britânico Richard Carrington. Este evento, documentado pelo estudioso, foi considerado a maior tempestade solar registrada até então.
Em 2012, uma situação semelhante ocorreu, porém, a explosão solar não atingiu diretamente a Terra, evitando potenciais problemas globais. Entretanto, um estudo recente alerta para possíveis consequências em 2024, incluindo a ameaça de um apagão na internet. No entanto, esse não é o único efeito das erupções solares.
Explosão solar tem riscos para o planeta
A explosão solar acontece quando a energia magnética fica acumulada na atmosfera do Sol, liberando uma quantidade grandiosa de energia e radiação eletromagnética subitamente. Essa radiação abrange ondas de rádio, raios gama, raios X e até luz visível, podendo causar impactos significativos em nosso planeta.
Geralmente, as erupções solares originam-se em regiões com manchas solares, onde os campos magnéticos ficam mais intensos. Cientistas destacam que a atividade solar segue um ciclo de aproximadamente 11 anos, resultando em picos de erupções solares, como o que se espera para 2025, sendo 2024 um ano crítico com chances de provocar um apagão na internet.
Riscos para a saúde humana
Além de potenciais interrupções na conectividade global, as explosões solares podem ocasionar danos a satélites e aumentar os coeficientes de radiação em áreas de elevada altitude. Em casos mais extremos, a intensidade das erupções solares representa riscos à saúde humana devido ao aumento nos níveis de radiação.
A comunidade científica está atenta a esses fenômenos solares, buscando compreender e mitigar os possíveis impactos que podem afetar a tecnologia, as comunicações e até mesmo a saúde.