Caso Alany: IML acha osso que não era da criança junto ao corpo; mãe esquartejou filha e escondeu na geladeira

O caso do assassinato da menina de 9 anos esquartejada pela própria mãe deixou a população em choque.

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De acordo com o IML – Instituto Médico Legal do município de São Paulo, foi encontrado durante a perícia realizada nos restos mortais de Alany Izilda Floriano Silva, um osso que não pertence ao corpo da menina. O corpo da criança foi encontrado dentro da geladeira pela avó. O fato aconteceu neste último sábado, 26 de agosto, na região da zona sul da capital paulista.

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De acordo com os familiares da menina, a equipe responsável pela perícia continua fazendo a análise dos restos mortais. O processo visa fazer a identificação do corpo da criança. Vale ressaltar que o trabalho pode levar até dois meses para ser finalizado. A família aguarda liberação do IML para realização do sepultamento que deve ocorrer em Santo André ou São Paulo.

Mãe esquartejou e escondeu corpo da filha em geladeira

A morte de Alany teria ocorrido há aproximadamente 20 dias antes da prisão da mãe, Ruth Floriano, de 30 anos. A mulher foi presa em flagrante neste último sábado (26). Ela confessou ter tirado a vida da própria filha de nove anos. Além de Alany, a suspeita é mãe de outras duas crianças. Uma garotinha de dois anos e um bebê de apenas 10 meses de vida.

A motivação do crime foi revelada pela própria suspeita. Segundo Ruth, ela matou a filha para se vingar do ex-companheiro. Ela chegou a alegar que era agredida pelo homem.

Mudança

Depois de ter tirado a vida da própria filha, Ruth resolveu mudar de casa. Ela saiu da zona leste paulista, onde residia, para viver em uma comunidade localizada na zona sul. A mudança aconteceu no dia 16 de agosto, quando a suspeita decidiu ficar na companhia do atual namorado.

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