Enfermeira que tirou a vida de 7 bebês é condenada; ela ganhava confiança dos pais para cometer os crimes

Os homocídios por parte da profissional aconteceram na área neonatal do hospital onde trabalhava.

PUBLICIDADE

Lucy Letby, enfermeira acusada de tirar a vida de sete bebês e tentar assassinar outros seis no Reino Unido, recebeu sua condenação. A mulher, que trabalhava na área neonatal do Hospital Condessa de Chester, agora passou a ser considerada a pior serial killer infantil da história moderna do país.

PUBLICIDADE

Lucy tem 33 anos e os crimes cometidos pela enfermeira aconteceram entre 2015 e 2016, porém sua condenação só foi decidida agora. Em um diário, que pertencia à acusada, e foi encontrado pelas autoridades britânicas, a mulher confessa o que fez com os recém-nascidos no hospital.

Enfermeira é condenada por assassinar sete bebês no Reino Unido

Lucy foi julgada e considerada culpada pelo homicídio “persistente, calculado e a sangue-frio” dos bebês na unidade neonatal. A enfermeira está sob o poder da polícia desde 2020 e até agora aguardava o veredito do julgamento. A condenação deve ser oficializada na próxima segunda-feira (21).

Polícia encontra diário de enfermeira com confissão

As autoridades encontraram um diário pertencente à Lucy em sua casa. No caderno de anotações da enfermeira ela confessava os crimes: “Eu sou má, eu fiz isso”, dizia a mulher. O item se tornou uma prova no julgamento contra a acusada e foi exposto no tribunal de Manchester.

Lucy foi descrita como uma assassina “calculada e insensível” pela chefe da polícia de Cheshire, Nicola Evans. Segundo a autoridade, a enfermeira usou da confiança para tirar a vida dos recém-nascidos que estavam sob seus cuidados na época. Entre as vítimas da mulher estão dois de três irmãos gêmeos. Eles foram assassinados com 24 horas de diferença.

PUBLICIDADE

Estava operando à vista de todos. Ela abusou da confiança das pessoas ao seu redor. Não apenas os pais que lhe confiaram seus bebês, mas também as enfermeiras com quem ela trabalhava e as pessoas que ela considerava amigas”, explica Nicola.