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Após repercussão do caso de suposta hostilização ao ministro Alexandre de Moraes, Polícia Federal pede que imagens do aeroporto onde ocorreu episódio mantenha a preservação das imagens.
A Polícia Federal segue investigando o caso do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que, teria sido hostilizado com seus familiares no último dia 14 de julho, sexta-feira, no aeroporto de Roma, na Itália. O ministro estava no país para participar de um Fórum Internacional de Direito.
Segundo publicado no site da Jovem Pan, a Polícia Federal quer que as imagens sejam preservadas, ou seja, não sejam divulgadas para veículos de impressa ou de quaisquer natureza que comprometam o processo.
Alexandre de Moraes foi hostilizado em aeroporto
No dia do ataque em questão, Alexandre de Moraes estava acompanhado de familiares, quando foi abordado por brasileiros. Uma mulher disparou vários xingamentos contra o ministro e segundo a Polícia Federal, um dos homens chegou a agredir o filho de Alexandre. Após o episódio, os três brasileiros viraram alvo de um inquérito.
Alex Zanatta, um dos brasileiros suspeitos de agredir Alexandre de Moraes verbalmente, prestou depoimento para a polícia neste domingo, 16 de julho. Na ocasião, o advogado dele, Ralph Tortima Filho, falou sobre o caso e afirmou que seu cliente declara inocência, não tendo feito nada contra o ministro.
O advogado ainda afirmou que as investigações farão com que tudo seja esclarecido no seu devido tempo. Em relação aos outros dois acusados, Andreia Mantovani e o marido dela, Roberto Mantovani Filho, deverão ser ouvidos nesta terça-feira, 18 de julho. Os dois, no entanto, soltaram uma nota falando sobre o caso.
Acusados negam que tenha hostilizado Alexandre de Moraes
Andréia e Roberto negam que tenham feito qualquer agressão, seja verbal ou física contra Alexandre de Moraes. As ofensas ditas pelo ministro e sua família não foram disparadas, mas atribuídas. Apesar de não terem nada ver, se desculparam pelo mal-entendido.