Michelle Bolsonaro diz em evento que tem desejo de chegar à presidência e afirma: ‘Deus me forjou’

A esposa do ex-governante brasileiro falou sobre o desejo de poder chegar à presidência.

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Neste último sábado, 15 de julho, a ex-primeira-dama brasileira, Michelle Bolsonaro, participou de um evento do Partido Liberal. A esposa de Jair Bolsonaro se tornou uma figura muito querida por boa parte da população. Ela foi um dos destaques na cerimônia de posse quando o marido assumiu a presidência da república em 2019.

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Na ocasião, ela fez um discurso em libras, língua de sinais usada na comunicação de pessoas surdas. O fato causou grande comoção e repercutiu bastante na mídia colocando Michelle como uma pessoa importante durante o governo de Bolsonaro. Em sua participação no evento do PL Mulher no estado da Paraíba, ela declarou o “desejo de chegar à Presidência da República”.

Discurso em evento do PL Mulher

A esposa do ex-governante brasileiro falou sobre que fazia política desde os 14 anos. Ela explicou que já atuava fazendo trabalhos voluntários. Michelle também relatou ações que participava ativamente durante o governo do marido. Como exemplo, ela citou a inclusão de deficientes visuais de um olho no BPC – Benefício de Prestação Continuada.

Ela também lutou para que tivesse a pensão vitalícia para as crianças com microcefalia, além da criação de políticas voltadas para a educação de pessoas surdas. A ex-primeira-dama disse que teve a oportunidade de ver com os próprios olhos a realidade dos necessitados. “Deus me forjou naquele momento para poder cuidar dessas pessoas. E o desejo no meu coração de chegar à Presidência…” frisou Michelle Bolsonaro.

A esposa de Bolsonaro tem sido considerada uma das sucessoras do ex-presidente. Ela pode participar das próximas eleições presidenciais. O próximo pleito vai acontecer no ano de 2026.

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Bolsonaro sofre punição do TSE

Vale destacar que nos últimos dias o ex-presidente da república brasileira, Jair Messias Bolsonaro, foi condenado pelo TSE – Tribunal Superior Eleitoral. O político está inelegível por oito anos e não pode participar de nenhuma disputa eleitoral até o ano de 2030.