‘Tinha que morrer, infartar, ter um câncer’, disse Monique Medeiros sobre pai de Henry Borel

Monique Medeiros retornou a prisão nesta última semana, após descumprir determinação judicial.

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O caso Henry Borel deixou o país inteiro chocado com o envolvimento da própria mãe na morte da criança. Nos últimos dias, Monique Medeiros, mãe do garotinho e ré pela morte dele, retornou a prisão na última quinta-feira, 6 de julho. O motivo da volta foi descumprimento de medidas cautelares, que haviam sido impostas pela Justiça.

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A solicitação foi feita pela acusação, quem tem à frente Leniel Borel, pai da vítima. O homem pagou um oficial do cartório para fazer o monitoramento das redes sociais de Monique. Ficou comprovado que, apesar das restrições feitas pela Justiça, ela continuava fazendo postagens nas redes sociais. As provas foram anexadas ao processo, porém os advogados de defesa da ré negam que ela seja dona dos perfis.

Monique desabafa com amiga em áudio

No mês de outubro do ano passado, Monique Medeiros mandou um áudio a uma amiga demonstrando a raiava que sente por Leniel Borel. Ela acusa o ex-marido de querer vingança. Vale ressaltar que o pai da vítima é uma das principais testemunhas de acusação do processo. Ela frisa que ele é pior do que o Ministério Público.

“Amiga, que homem desgraçado, cara. Ele é pior que o MP porque ele só quer vingança. Esse homem. É ódio puro no coração dele. Tinha que morrer, infartar, ter um câncer“, diz a ré durante áudio enviado a uma amiga. Leniel Borel comentou a situação e disse que ela estava tentando criar um personagem de mulher vítima de violência doméstica.

A ré foi conduzida ao Presídio de Benfica nesta última quinta-feira, 6 de julho. Ela é acusada de ter cometido os crimes de tortura e homicídio contra o próprio filho, o pequeno Henry Borel.

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Relembre o caso

Henry Borel perdeu a vida no dia 8 de março de 2021. Os exames realizados na autopsia mostraram 23 lesões no corpo do menino. Ele faleceu por laceração hepática e ação contundente. A criança estava na residência onde a mãe vivia com o padrasto Jairinho. O menino chegou a ser levado pelo casal ao hospital, porém já chegou ao local sem vida.