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Janja, esposa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), teve uma história de seu passado revelado em um livro que conta sobre sua trajetória até se tornar uma das mulheres mais importantes da política atual. A Primeira-Dama passou por um sufoco antes de se casar com Lula, eleito democraticamente nas eleições presidenciais de 2022.
A ativista contou para o livro “Janja – a militante que se tornou primeira-dama” que resistia aos pedidos de Lula para que ela tivesse uma escolta quando ele ainda estava preso em Curitiba. O temor de Lula era que sua companheira sofresse alguma agressão enquanto ele estivesse sob a custódia da Justiça. Mesmo assim, ela passou por um incidente com arma de fogo na mesma cidade onde Lula estava preso.
Janja levou susto de bêbado com arma e foi salva por aliado de Lula
No passado, Lula pediu que os seus seguranças ficassem próximos à Janja para protegê-la. Contudo, a atual Primeira-Dama conseguia escapar do cerco da segurança para sair com seus amigos.
De acordo com o livro, foi em Curitiba que Janja acabou levando um susto de um homem que estava segurando uma arma de fogo. Ele teria apontado para o advogado de Lula na época, Manoel Caetano. Janja acabou sendo protegida por ele com seu corpo. A situação foi controlada e ninguém saiu ferido.
Primeira-Dama recebeu escolta de Lula para circular com segurança
Depois da situação vivida por Janja, ela concordou que havia necessidade de andar mais protegida. Hoje, é possível ver que a Primeira-Dama toma todos os cuidados com os protocolos estabelecidos.
O livro sobre a história da vida de Janja foi escrito pelos jornalistas Ciça Guedes e Murilo Fiuza de Melo. A dupla também publicou Todas as mulheres dos presidentes, que conta a história das esposas dos chefes do Poder Executivo do Brasil.