Luana Marcelo Alves, de 12 anos, havia desaparecido quando foi até a uma padaria perto de casa, em Goiânia, capital de Goiás. A criança foi assassinada e um exame de DNA, divulgado nesta quinta-feira (1º) comprova que é dela o corpo enterrado em um quintal.
Ela estava no imóvel do ajudante de pedreiro Reidimar Silva, que se tornou o principal suspeito depois de investigações da Polícia Civil. Ele confessou que assassinou a menina enforcada, mostrou onde a havia enterrado, sendo preso posteriormente. Ele continua detido.
Exame de DNA para comprovar identidade
Os pais da jovem, Robson Marcelo e Jheiny Hellen, estiveram no Instituto Médico Legal nesta última quarta-feira (30) para a coleta de material genético. Essas amostras foram usadas para comparar com a sequência genética coletada do corpo.
A Polícia Científica comunicou que o corpo da estudante foi liberado para a família e até esta quinta-feira ainda não haviam divulgado detalhes do velório e sepultamento.
O caso
Luana Alves foi até a uma padaria no último domingo (27), depois de sair de casa no setor Madre Germana 2 e não retornou mais. Seu corpo foi encontrado na terça-feira (29), mas precisou de exames de DNA por estar carbonizado, conforme explicou o gerente do IC, Olegário Augusto.
Reidimar contou para a polícia que tentou abusar sexualmente da menina, mas ela resistiu. Ele alegou que foi por esse motivo que tirou a vida dela. Em seguida falou que queimou o corpo, enterrou no quintal da residência onde mora e jogou cimento para que as buscas fossem dificultadas.