Prima de juíza encontrada sem vida desabafa: ‘A gente precisa saber como isso aconteceu’

Corpo da juíza Mônica Oliveira foi encontrado pelo marido dela no carro, no estacionamento do prédio onde moravam.

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A família da juíza Mônica de Oliveira quer saber exatamente o que aconteceu. O corpo da juíza foi encontrado pelo marido dela, o também juiz João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior, na manhã desta terça-feira (17), no estacionamento do prédio onde morava.

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Mônica estava no banco carona do carro, ferida com um disparo de arma de fogo. João Augusto afirmou que a esposa tirou a própria vida em um momento de fraqueza. O homem dirigiu o carro com o corpo da mulher até a delegacia da cidade de Belém capital do Pará.

A Polícia Civil iniciou investigações para apurar a causa da morte misteriosa de Mônica de Oliveira. A juíza e João Augusto eram casados havia dois anos e não tinham filhos. Na noite de segunda-feira, os dois tiveram uma pequena discussão, segundo ele. 

Mônica saiu de casa afirmando que iria viajar. Na manhã seguinte, o corpo foi encontrado. A família da juíza quer que o caso seja apurado. Ivonete Ludgério, prima de Mônica, deu entrevista ao Jornal Nacional, da TV Globo, e falou sobre a prima.

“Não queremos fazer nenhum pré-julgamento, mas a minha prima era uma mulher muito linda, muito feliz, muito alegre, não tinha característica de cometer uma loucura dessa. A gente precisa saber como foi que isso aconteceu”, disse Ivonete.

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Corpo de juíza é encontrado dentro de carro em Belém

O corpo de Mônica Oliveira foi encontrado dentro do carro, no estacionamento do prédio onde morava com o marido, João Augusto Figueiredo de Oliveira Júnior. O disparo que a matou saiu da arma que pertence ao juiz. Ele afirmou na delegacia que a arma ficava sempre dentro do carro.