Caso Lara: motorista do carro prata tem prisão pedida e polícia aguarda decisão da Justiça

Menina de 12 anos desapareceu na semana passada e corpo foi encontrado três dias depois.

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O delegado Rafael Diório, da Delegacia de Investigações Gerais de Jundiaí, deu entrevista coletiva e falou sobre o andamento do caso da morte da menina Lara Maria Oliveira Nascimento. Ela tinha apenas 12 anos e desapareceu no dia último dia 16, quando saiu de casa para comprar refrigerante.

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Lara morava com os pais e as irmãs na cidade de Campo Limpo Paulista. O mercadinho onde ela foi comprar o refrigerante ficava a 600 metros de sua casa. O corpo da menina foi encontrado três dias depois em Francisco Morato. A morte deixou toda a família abalada. 

As investigações correm em segredo de Justiça, mas o delegado responsável contou que a prisão de um suspeito foi pedida. O homem é o motorista de um carro prato que aparece nas imagens registradas por câmeras de segurança da região onde a menina desapareceu.

De acordo com o delegado, foi feito contato com o homem. O objetivo era que ele esclarecesse alguma situação para a polícia. “Atitudes demonstraram que ele não quis mais contato e evitou de todas as formas prestar esclarecimento daquele dia”, explicou o delegado.

Segundo Diório, a negativa do homem em prestar esclarecimentos foi motivo relevante para que se pedisse a prisão temporária dele. O delegado evita fazer julgamento e quer apenas que o homem se apresente para prestar esclarecimento. O carro usado por ele no dia em que Lara sumiu foi apreendido. Os pais da menina já prestaram depoimento. Outros parentes também seriam ouvidos pela Polícia Civil. O caso deixou moradores de Campo Limpo Paulista abalados.

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