Caso Lara: polícia investiga se há material genético do assassino nas roupas da menina

Três peças chaves estão sendo investigadas pela Polícia Civil de São Paulo.

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A família de Lara Maria Oliveira Nascimento, de 12 anos, está muito abalada com a morte cruel da menina. Na quarta-feira (16), Lara foi a um mercadinho próximo de sua casa, em Campo Limpo Paulista, comprar um refrigerante. Ela entrou no local, pegou a bebida, pagou e saiu dali para nunca mais ser vista.

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Três dias depois, no sábado, o corpo da menina foi encontrado em região de mata de Francisco Morato, cidade localizada na Grande São Paulo e vizinha a Campo Limpo Paulista. O momento em que familiares descobrem se tratar do corpo de Lara foi filmado e mostra o desespero de todos.

Neste momento, os investigadores da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) da cidade de Jundiaí trabalham com três peças-chaves. Uma delas é saber se houve abuso sexual. O que se sabe até agora, baseado no laudo do IML, é que a menina morreu em decorrência de traumatismo craniano.

A segunda peça-chave é saber o que foi usado para agredir a menina. Qual o objeto usado para dar a pancada na cabeça de Lara? É isso que a Polícia Civil tenta responder. O terceiro ponto fundamental do caso é analisar a roupa usada pela menina.

Com essa análise, será possível identificar se há material genético na vestimenta de Lara. Nesta quinta-feira, a Polícia Civil teria encontrado um suspeito do crime. Os investigadores teriam nome e endereço do suspeito, mas outros detalhes não foram divulgados. O caso Lara corre em segredo de Justiça. A família da menina, assim como amigos, vizinhos e a sociedade aguardam por Justiça.

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