Sérgio Moro rescinde contrato com empresa de consultoria e candidatura à presidência ganha força

Ex-juiz, comandante da Lava Jato deixou a empresa para entrar no universo da política como terceira via presidencial.

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O ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, Sérgio Moro, conhecido nacionalmente em sua atuação na Operação Lava jato poderá ser candidato a presidente da república. O nome do ex-juiz ganha força no partido Podemos, onde é esperado a filiação de Moro na próxima semana.

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Após passar por mais de um ano trabalhando na empresa de consultoria Alvarez & Marsal nos Estados Unidos, Sérgio Moro rescindiu seu contrato com a empresa. De acordo com informações apuradas pelo site Uol, em nota, a empresa afirmou que não mantém em seu quadro de colaboradores profissionais que tenham seu nome atrelado à vida pública.

Expectativa do Podemos é que Moro seja candidato a Presidente

A liderança do partido Podemos vive uma grande expectativa em relação à filiação e por consequência, uma eventual decisão de Sérgio Moro de postular como candidato a Presidente. A informação da filiação de Moro gerou grande expectativa e lideranças do partido e analistas de política consideram que a candidatura do ex-ministro é dada como certa.

A data de anúncio da filiação poderá ocorrer nos dias 09 ou 10 deste mês e o evento que fará o anúncio ocorrerá em Brasília. A filiação até já ganhou um slogan: ‘Juntos, Podemos construir um Brasil justo para todos’ e a foto do ex-juiz aparece em destaque em uma publicação feita pelo partido na internet.

Pesquisa presidencial aponto Moro na terceira colocação atrás de Bolsonaro e Lula

Em recente pesquisa divulgada pela PoderData, Sérgio Moro apareceu na terceira colocação com 8% das intenções de voto. Na segunda colocação, Jair Bolsonaro (sem partido) postula na segunda colocação com 28% enquanto que Luiz Inácio Lula da Silva figura na liderança com 35% das intenções.

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A expectativa é que após a filiação ao Podemos o percentual de intenção de votos a Moro aumente, o que seria algo comum, pois Moro apareceria como uma opção de terceira via presidencial.