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A pandemia mundial do coronavírus está em circulação há mais de 1 ano. Nesse período, aconteceram muitas mortes, dor e sofrimento da população, que precisou se isolar e modificar toda a sua rotina para tentar diminuir o contágio da doença. Foi também nesse período que começou a acontecer a corrida para a criação de uma vacina que conseguisse conter a propagação da doença mortal.
População está sendo vacinada
Após meses de muito estudo e pesquisa, alguns laboratórios começaram a comercializar os imunizantes. Os países começaram a vacinar a população. Mas, infelizmente, nenhuma vacina possui eficácia de 100%, e diante disso muitas pessoas que já tomaram as duas doses do imunizante acabaram contraindo a doença.
Segundo os estudos apresentados, a vacinação da população não impede que as pessoas contraiam o vírus, mas tornam diminuem as chances de reações graves que podem resultar em intubação e na morte do paciente.
Vacina não impede o contágio
De acordo com um estudo feito com os dados de 1 milhão de pessoas no Reino Unido, os sintomas da Covid-19 diferem em pessoas vacinadas e se modificam conforme a dose que já foi dada ao paciente.
As pessoas que receberam a primeira dose da vacina e contraíram a Covid-19 relataram os seguintes sintomas: dor de cabeça, coriza, dor de garganta, espirros, tosse persistente. Já para a população que já tomou as duas doses, os sintomas são: dor de cabeça, coriza, espirros, dor de garganta, perda de olfato.
Esses sintomas diferem dos apresentados por pessoas que não tomaram nenhuma dose do imunizante. Nesse caso, os sintomas apresentados são: dor de cabeça, dor de garganta, coriza, além de perda de olfato e falta de ar.