Casal recusa vacina, morre de Covid e deixa quatro filhos: ‘não acreditavam em vacinas’

Lawrence e Lydia morreram neste mês de agosto, depois de semanas internados.

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O mundo todo tem vivido à sombra da Covid-19 desde o ano passado. Em março de 2020, a Organização Mundial de Saúde (OMS) decretou a pandemia. Começou então a corrida pela vacina. Atualmente, a vacinação ocorre em todo o planeta e diversos países já tentam a retomada da vida normal.

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Em meio à vacinação, surgiu o grupo daqueles que se recusam a ser imunizados por não acreditarem na eficácia das vacinas disponíveis contra a Covid ou por qualquer outro motivo. O casal Lawrence e Lydia Rodriguez faziam parte do grupo anti-vacina.

Em julho, Lawrence e Lydia foram internados e testaram positivo para a Covid-19. No dia 3 de agosto, após mais de três semanas internado em um hospital de La Marque, no Texas, Estados Unidos, o homem morreu. A esposa permaneceu internada e não resistiu às complicações causadas pela doença. O rim de Lydia foi afetado e a morte acabou confirmada na manhã de quarta-feira (18).

Dottie Jones, prima de Lydia, conta que ela mudou de ideia ao ser internada e queria tomar a vacina, mas os médicos disseram que era tarde demais. “Eles não acreditavam em vacinas. Você tenta falar com eles, e Lydia simplesmente não gosta disso, não confiava nisso, eu acho”, contou Dottie em entrevista ao canal ABC13. O casal deixou quatro filhos.

A vacinação é o meio mais seguro para o combate à Covid-19. No Brasil, por exemplo, pouco mais de 20% da população já recebeu as duas doses da vacina e está totalmente imunizada. Quanto mais pessoas forem totalmente vacinadas, mas perto se estará do retorno ao normal. No momento, evitar aglomerações, lavar as mãos com água e sabão, usar álcool em gel e máscaras continuam sendo recomendados.

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