Auxílio Emergencial de R$ 600 será pago em seis parcelas, mas nem todos terão direito ao benefício

Será feita uma avaliação para averiguar se os interessados realmente estão precisando desta ajuda.

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Alexandre Kalil, prefeito de Belo Horizonte, informou nesta semana que o auxílio emergencial municipal será pago em duas modalidades, sendo que, primeiramente, o benefício no valor de R$ 600 será pago em seis parcelas mensais, no valor de R$ 100, mas somente para aquelas famílias que realmente se encontram em situação de pobreza e cadastradas no sistema.

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A segunda modalidade funcionará como uma espécie de subsídio de alimentação, cujo valor mensal será de R$ 100, beneficiando as famílias que tenham alunos matriculados na rede municipal de ensino.

Esse segundo benefício continuará sendo pago até que a alimentação escolar possa ser finalmente regularizada, mas isto acontecerá quando os estudantes estiverem frequentando as unidades de ensino.

Kalil vem sofrendo pressão para aumentar o valor desse benefício, mas disse que isso seria impossível e criticou: “Se eu tô dando auxílio de R$ 600 é porque eu tenho de onde tirar. R$ 700 eu já não sei de onde vou tirar. É simplesmente para fazer graça, politicagem e atrasar o dinheiro de quem tem fome“. Ainda, segundo o prefeito da capital mineira, ele está preocupado com a situação porque o povo pobre precisa dessa ajuda.

Vale ressaltar que somente famílias residentes em Belo Horizonte e que já estão cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) até o dia 30 do mês passado é que terão direito ao auxílio. Também será preciso que os interessados tenham uma renda per capita mensal de no máximo meio salário mínimo.

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