Caso Henry: farsa teria sido montada por advogado para incriminar Monique, diz nova carta

Mãe de Henry Borel escreveu nova mensagem. Coube ao Fantástico revelar a carta de Monique Medeiros.

PUBLICIDADE

Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, de 4 anos, e está presa, decidiu falar mais uma vez sobre sua versão dos fatos que levaram à morte do filho. Na noite deste domingo, 2/5, foi divulgada uma nova carta da professora no programa Fantástico da TV Globo. No longo relato, Monique falou sobre sua inocência e chegou até mesmo culpar o seu primeiro advogado em relação a uma suposta farsa montada para fazer acreditar que ela era a culpada da morte do próprio filho.

PUBLICIDADE

Da mesma forma que no seu primeiro relato, Monique buscou juntar provas para ser considerada inocente. A carta foi escrita na cadeira e apresenta uma versão diferente daquela que a mãe de Henry trouxe no seu depoimento na delegacia, logo após a morte do filho.

Monique acusa advogado de montar farsa

De acordo com a carta, o primeiro advogado de Monique só aceitou o caso se Jairinho e ela combinassem uma versão “inventada”. Outra informação que a professora traz é que sua defesa teria cobrado o valor de R$ 2 milhões para defender o casal.

Outra mensagem, que foi destacada pelo Fantástico que está na carta é de que Monique não teria ideia que estava carregando nos braços o filho morto para o hospital. Henry pareceria apenas desacordado. Monique contou também que o seu advogado controlava seus passos e dava todas as orientações de como agir. 

Agressões e uma nova chance de falar

A mãe de Henry contou, com detalhes, episódios de agressão de Jairinho em momento íntimos do casal, que nunca foram revelados no primeiro depoimento.

PUBLICIDADE

A defesa apresentou a carta para os jornalistas, buscando uma nova chance de defender a acusada.

“A carta é uma forma de mostrar a importância de um depoimento dela. A carta desdiz muita coisa que foi dita num momento completamente distinto do atual”, disse o novo advogado de Monique Medeiros.

Monique chegou também a escrever uma carta para o filho morto e pediu que não fosse divulgada, segundo a defesa.