Defesa de mãe de Henry dá declarações impactantes e dispara: ‘Ela parou na metade’

A advogada da professora deu informações importantes acerca de sua cliente.

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Nesta quinta-feira (29/04), a advogada Thaise Mattar Assad, uma das representantes da professora Monique Medeiros da Costa e Silva, que está em um complexo penitenciário de Niterói, deu novas declarações a respeito do caso que investiga a morte do menino Henry Borel Medeiros, morto no último dia 8 de março no bairro Cidade Jardim, no Rio de Janeiro.

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Thaise está defendendo Monique há cerca de duas semanas. Ela foi entrevistada recentemente e contou, entre outros detalhes, como tem vivido sua cliente na prisão e os motivos de algumas atitudes tomadas pela professora antes, durante e depois da morte do filho, que tinha quatro anos de idade.

Thaise ainda falou a respeito da carta escrita por sua cliente dentro da prisão. O documento, que recentemente foi adicionado ao inquérito de Monique na delegacia, afirma que a mulher era frequentemente agredida pelo então namorado, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, o Dr. Jairinho, com quem Henry morava.

Monique narrou detalhadamente o que vinha sofrendo juntamente com Henry nas mãos do vereador. Thaise, porém, concorda que a cliente deveria ter sido mais aberta sobre outros fatos da história: “O que todo mundo queria saber, ela parou na metade“.

A advogada da professora ainda contou que o motivo de Monique não ter terminado a carta e contado como realmente foram os momentos que se seguiram à morte, foi que o tempo não foi suficiente, pois a carta teria que ser entregue rápido.

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Thaise ainda falou que Monique realmente chegou a mandar a babá de Henry apagar as mensagens do celular, mas que teria feito isso a mando de Jairinho. O vereador, de acordo com a advogada de defesa da professora, queria um “enredo único” para a história.