Caso Henry: polícia recupera mensagens apagadas por Monique e nova reviravolta é anunciada

A investigação aponta que estas mensagens reforçam que Monique Medeiros sabia que Dr. Jairinho agredia o menino.

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O Caso Henry tomou uma dimensão enorme nas últimas semanas: o caso da morte do menino de apenas quatro anos chama a atenção da sociedade principalmente pelo suposto envolvimento do padrasto da criança, o Dr. Jairinho e a suposta conivência de sua mãe, Monique Medeiros.

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O menino, que foi levado ao hospital já sem vida, apresentava vários machucados internos que, de acordo com a perícia, não encaixam na tese apresentada pelos responsáveis: de que ele teria caído da cama.

Após serem presos, Monique e Jairinho provam na cadeia as primeiras consequências da morte do garoto, mas isso não impede que as autoridades continuem fazendo suas investigações para entenderem o que aconteceu naquela noite e como os dois agiram após a morte da criança.

E uma reviravolta no caso acontece após a polícia descobrir que dois dias após a morte de Henry Borel, Monique trocou mais de 300 mensagens no celular com os pais. Os policiais conseguiram ter acesso a todo o conteúdo que havia sido deletado por ela do aparelho.

As conversas dela com os familiares provam, para os responsáveis pela análise, que a tese de que ela sabia das agressões está sendo reforçada. Tudo indica que Monique tinha ciência de que o menino estava sendo agredido pelo padrasto e não o denunciou.

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Dentre as mensagens para os avós de Henry, Monique chegou a afirmar que se sentia culpada após o acontecimento: “Devo merecer o que está acontecendo. Foram escolhas minhas, agora estou colhendo. Me sinto muito culpada”, as informações são do portal R7.

No momento Jairinho enfrenta um processo de cassação na Câmara Municipal do Rio de Janeiro.