Caso Henry: delegado dá declaração importante e Monique vê ‘luz no fim do túnel’

A professora está detida em um hospital penitenciário por causa da Covid-19.

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O inquérito que investiga a morte do menino Henry Borel está chegando ao fim. A criança, que era filho do engenheiro Leniel Borel com a professora Monique Medeiros da Costa e Silva, foi dado como morto na madrugada do último dia 8 de março, após sofrer várias lesões, chegando a uma hemorragia no fígado, que, segundo informações das autoridades teria sido a causa do óbito.

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Henry morava em um apartamento do condomínio Majestic, no bairro Cidade Jardim, no Rio de Janeiro. No dia de sua morte, ele foi levado, já sem sinais vitais, para o hospital particular Barra D’or, onde a equipe médica confirmou o óbito.

Monique, assim como o namorado, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, está presa. Ela encontra-se internada em um hospital penitenciário, pois foi diagnosticada com Covid-19 na semana passada. O estado de saúde não foi informado.

Recentemente, uma carta de Monique veio à tona. A professora relatou no documento de 29 páginas, as diversas agressões que teria recebido do então companheiro. A mulher também pediu para dar um novo depoimento, pois teria “verdades” para revelar à polícia.

Nesta terça-feira (27/04), o delegado responsável pelo caso, Henrique Damasceno, disse que pode ouvir Monique novamente. A oitiva da mãe de Henry depende de outro fator, o laudo do celular de Jairinho, que foi apreendido no dia da prisão do vereador.

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O aparelho celular foi jogada pela janela por Jairinho, mas a polícia conseguiu recurar e levar para uma análise pericial. O laudo com as informações nele contidas deve sair em breve e pode conter novidades para o caso.