Biomédica morre de Covid-19 antes de exercer a profissão

A biomédica passou mal no dia 30 de março e procurou atendimento médico.

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Milhões de pessoas em todo o planeta já foram infectados e milhões já morreram devido à Covid-19 desde que o primeiro caso da doença surgiu em meados de dezembro na China. De acordo com dados do Ministério da Saúde, o Brasil está passando por um momento muito delicado devido à doença. Nas últimas semanas, o país está batendo recorde de mortes causadas pela Covid-19.

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Em meios a tantas mortes está a da biomédica Cleide Manrique, de 44 anos, que perdeu a luta para a doença nesta sexta-feira (23) em Cuiabá, capital do Mato Grosso (MT).

Segundo informações repassadas pelo esposo da vítima identificado como, Maycon Lamim, Cleide testou positivo para á doença no dia 30 de março. Devido o seu estado de saúde ela ficou internada em uma unidade médica particular na localidade.

Porém, no dia 6 de abril o seu estado de saúde se agravou e ele teve que ser intubada em seguida encaminhada para um leito na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde acabou não resistindo e morreu na madrugada desta sexta-feira.

De acordo com o marido da jovem, sua esposa tinha acabado de ser forma em biomedicina e nem chegou a trabalhar na sua área. Maycon relatou que ser biomédica era o sonho de Cleide.

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Cleide era bem conhecida na localidade devido a sua outra profissão, fotógrafa. Nas redes sociais amigos, familiares lamentaram a morte da jovem.

Uma amiga da vítima também relatou que o sonho de Cleide era ser biomédica e foi descrita com uma pessoa feliz e alegre. “Entender a vontade de Deus as vezes dói muito. Descanse em paz Cleide Manrique”, disse uma amiga.