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O principal sintoma da cólica é a dor pélvica, que na maioria das vezes está ligada ao ciclo menstrual. No entanto, o incômodo pode estar associado com outros fatores, como miomas, ovulação, síndrome miofascial, endometriose, adenomiose e questões gastrointestinais. No caso de cólicas menstruais existem dois tipos: as cólicas primárias e as secundárias.
A cólica primária é provocada pela elevação da produção de uma substância sensibilizadora ao endométrio. Já no caso das secundárias, a dor é causada por condições patológicas, como, por exemplo, a endometriose. A dor da cólica vai variar de acordo com a percepção de cada mulher, desde uma sensação de peso, queimação, pontada, pois cada corpo reage de uma forma diferente.
Existem outros sintomas que também podem acompanhar as cólicas, sendo elas menstruais ou não. Entre eles estão mal-estar, desmaios, náuseas e sensação de queda de pressão. Já os tipos de cólicas é menstrual, endometriose, mioma, adenomiose, por ovulação e também as associadas aos motivos urinários e gastrointestinais.
A dor da cólica pode ser leve, moderada, intensa ou incapacitante. Quando se torna extremamente forte, sendo capaz de evitar que a mulher possa realizar as atividades de rotina, é importante considerar que não seja normal. Neste caso, o ideal é buscar ajuda de um profissional.
Existem algumas maneiras de ajudar no alívio da cólica. Praticar atividade física regular e evitar uma vida sedentária, uma dieta saudável, bolsa e compressas quentes na região com dor e uso de anti-inflamatórios e analgésicos que devem ser prescritos pelo médico são maneiras de ajudar a diminuir a cólica.