Remédio diluído, enforcamento e desespero: mãe de Henry traz novas revelações sobre o caso

Monique Medeiros da Costa e Silva foi capturada pela polícia no último dia 8.

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A professora Monique Medeiros está presa acusada de atrapalhar as investigações que visam solucionar a morte de seu filho, Henry Borel Medeiros. O garoto foi levado para um hospital do Rio de Janeiro na madrugada de 8 de março deste ano e declarado morto assim que deu entrada na unidade de saúde.

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A defesa de Monique está tentando todo custo que a cliente tenha a oportunidade de prestar depoimento. Na conversa inicial com a polícia, dias depois da morte de Henry, a professora contou não ter conhecimento de agressão por parte de seu companheiro, o vereador Jairo Souza Santos Júnior, principal suspeito pela morte do menino.

Porém, através de mensagens de celular encontradas pela polícia, foi possível constatar que Monique sabia que o filho sofria agressões dentro de casa por parte do padrasto. A defesa da professora afirma ainda que ela mentiu sobre ter sido a primeira a ver o corpo de Henry no chão do quarto, pois quando chegou ao cômodo no dia da morte, o namorado já estava ao lado do menino.

Monique ainda conta, através de sua assessoria, que não falou a verdade por medo de Jairinho. O político teria coagido a companheira ainda no hospital para que ela não revelasse o que de fato aconteceu no dia em questão.

Monique ainda acredita que era dopada por Jairinho. A professora suspeita que o companheiro diluía remédio em água e a dava para que ela dormisse. A desconfiança começou a surgir, segundo a defesa, quando outra namorada do parlamentar veio a público para contar que ele fazia o mesmo quando os dois namoravam.

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Recentemente, Monique também revelou, através dos advogados, que também era agredida por Jairinho e que chegou a sofrer um mata-leão de seu parceiro.