Verdade sobre o corpo de Henry vem a tona e secretário explica os privilégios de Monique e Jairinho na prisão

Nova versão de Monique diz que não foi ela quem encontrou o garoto caído no quarto do apartamento

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A pedagoga Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, confirmou nos últimos dias que mentiu sobre ter encontrado o garoto caído no chão do quarto na madrugada daquele 8 de março, quando a criança faleceu.

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No primeiro depoimento de Monique, a mãe disse à polícia que pegou no sono enquanto assistia TV com o vereador Dr. Jairinho no quarto de hóspedes do apartamento. Após adormecer, ela contou que teria acordado na madrugada e encontrado o filho caído no chão. No entanto, nos últimos dias Monique relatou que foi obrigada pelo parlamentar a arquitetar essa falsa versão porque seria melhor até para ela. 

Leniel Borel, pai de Henry, já tinha alertado a polícia sobre uma contradição a respeito da versão do casal de que Monique teria encontrado o corpo do menino. De acordo com o engenheiro, ao chegar no hospital que o garoto deu entrada já morto, ele ouviu da ex-esposa que Jairinho já estava ao lado de Henry quando chegou no quarto em que a criança foi encontrada sem vida.

Secretário esclarece privilégios a Monique e Jairinho na prisão

Após as denúncias de policiais de que Monique Medeiros e Dr. Jairinho tiveram diversas regalias durante as duas horas que ficaram detidos no presídio que é considerado uma porta de entrada para o sistema prisional da cidade do Rio de Janeiro, Raphael Montenegro, secretário de Administração Penitenciária, disse em documento enviado ao Ministério Público estadual que tais medidas foram tomadas para preservar a integridade física do casal.

O documento cita que a grande repercussão do crime que são acusados resultou em uma classificação de alto risco à segurança pessoal de ambos, e que por conta disso Monique foi encaminhada à sala de segurança enquanto o vereador foi preservado na sala do diretor.

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