Pular para o conteúdo 
O pai do menino Henry Borel deu uma entrevista exclusiva ao RJ2 e falou sobre o andamento do inquérito da morte da criança, ocorrida no dia 8 de março, que culminou na prisão da mãe do menino, Monique, e do vereador Dr. Jairinho, padrasto da criança.
O engenheiro Leniel Borel afirmou que em dado momento seu filho disse ter sido machucado pelo vereador, porém, sua ex-mulher teria negado qualquer possibilidade de tal crime ter ocorrido e ainda afirmou que “mataria” o atual marido caso a agressão de fato acontecesse.
De acordo com Leniel, Monique teria dito para que ele esquecesse o que foi dito pelo menino e completou dizendo o que faria caso Jairinho o tratasse com violência.
“Como é que pode uma mulher que fala que mata por causa do filho estar do lado de alguém que matou o dela?” questionou o pai de Henry.
Leniel ainda afirmou que custou a acreditar nas conclusões do inquérito e que sua ex-esposa estaria sendo conivente com as agressões. Segundo ele, era inimaginável que ela pudesse estar encobrindo tamanha monstruosidade. “Como pode um ser humano agredir uma criança de quatro anos?”, disse ele.
O pai de Henry ainda classificou o crime como “demoníaco, assustador” e ainda questionou como seria possível que uma mãe que sempre cuidou muito bem de seu filho demonstrar preferir uma pessoa que mal conhece, se referindo a Jairinho, ao invés do próprio filho.
Por fim, Leniel levantou suspeitas a cerca do que teria motivado Monique a encobrir Jairinho, afirmando que tudo isso é muito estranho e que não entende se a motivação seria ganância, luxúria ou um cargo público.