Mãe e padrasto de Henry são presos sob acusação de tortura; Monique não teria presenciado a cena

O casal estava em Bangu, no Rio de Janeiro, quando foi encontrado pelas autoridades.

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O caso do menino Henry Borel Medeiros é um dos assuntos mais comentados das últimas semanas no Brasil. O menino foi encontrado caído no chão por sua mãe, a professora Monique Medeiros e levado para um hospital pela mulher e seu companheiro, o vereador Dr. Jairinho.

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Monique e o namorado se tornaram os principais suspeitos da morte de Henry. Isso porque, apesar de a mulher ter dito que o óbito poderia ser ocorrido enquanto o filho caiu da cama, a perícia analisou e constatou que não houve acidente doméstico.

De acordo com os exames, Henry apresentava lacerações e lesões condizentes com as de uma agressão. Com esse fato, Dr. Jairinho e Monique passaram a ser investigados pela morte do menino, que tinha apenas quatro anos.

Na manhã desta quarta-feira (08/04), a polícia do Rio de Janeiro prendeu Monique e o namorado. A acusação contra o casal é de tortura, considerando a categoria de lesão que a criança apresentou durante o exame pericial.

A professora e o vereador foram levados para a 16ª Delegacia de Polícia da Barra da Tijuca, onde irão prestar depoimento e depois seguirão para o sistema penitenciário. De acordo com as investigações da polícia, Monique não teria presenciado a tortura contra o filho.

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Durante a investigação, o pai do menino, o engenheiro Leniel Borel, foi excluído dos suspeitos. Henry havia passado o fim de semana com ele e o entregue à mãe poucas horas antes de sua trágica morte no apartamento onde morava com o padrasto e a genitora. Mais informações sobre o caos podem ser divulgadas a qualquer momento.