Caso Henry: hipóteses para a morte do garoto são testadas; Jairinho e Monique se calam

Mãe e padrasto de Henry Borel não conversam mais com a imprensa sobre a morte do garoto.

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Na quinta-feira (1º), a Polícia Civil do Rio de Janeiro foi ao apartamento onde moravam Monique Medeiros, Jairo Souza Santos, o vereador Dr. Jairinho, e Henry Borel. O menino de quatro anos morreu na madrugada do dia 8 de março, após ser encontrado caído no em um dos quartos do imóvel.

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A mãe, Monique, e o padrasto o levaram ao Hospital Barra D’Or, mas Henry já chegou ao local sem vida. Laudo do Instituto Médico Legal apontou como causas da morte laceração no fígado e hemorragia interna. Ações contundentes teriam causado o óbito do garoto.

Na reprodução simulada realizada na quinta-feira, a Polícia Civil testou quatro hipóteses de acidente que poderiam causar a morte do garoto: pulo da escrivaninha, queda da poltrona, salto da cama para o chão e queda da própria altura. Henry apresentou múltiplos hematomas nos membros superiores e no abdômen.

Jairinho e Monique se calam diante da morte de Henry

Leniel Borel de Almeida, pai de Henry, deu entrevista a diversos canais de TV. Jairinho e Monique adotaram outra postura. Depois de falarem com Roberto Cabrini, da Record TV, eles não deram mais entrevistas. Leniel conversou com a youtuber Antonia Fontenelle e ela deixou espaço aberto para Jairinho, que é vereador no Rio, mas ele não quis ser entrevistado.

Quem fala por Monique e Jairinho é advogado André França Barreto. Ele que tem dado entrevistas e falado com a imprensa. Na próxima semana, o resultado da reconstituição deve ficar pronto. No momento, o casal é tratado pela polícia como investigado.

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