Pai de Henry sobre Dr. Jairinho no hospital: ‘chegou perto de mim e disse: vida que segue. Faz outro filho’

A criança foi declarada sem vida pela equipe médica do hospital do Rio no último dia 8.

PUBLICIDADE

Crime ou acidente? É essa a pergunta que a polícia do Rio de Janeiro está tentando responder no momento acerca da morte do menino Henry Borel Medeiros, que tinha apenas quatro anos de idade quando foi declarado morto pelos médicos no último dia 8.

PUBLICIDADE

Henry havia ficado um fim de semana inteiro com Leniel Borel, seu pai. Ao voltar para casa, o menino relutou, pois queria continuar com o genitor, pois não gostava de ficar na residência onde morava com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Dr. Jairinho.

Monique então levou um filho para uma padaria, pouco antes de recebê-lo de Leniel. A intenção era acalmar o filho, que chegou a chorar e vomitar no apartamento do vereador, namorado de sua genitora.

Monique afirmou que encontrou o menino desacordado de madrugada em um dos quartos da casa. Ela e o namorado o levaram para uma unidade de saúde do Rio, mas segundo a equipe médica, o menino chegou sem vida.

Nesta semana, Leniel deu uma entrevista com diversas declarações, inclusive acusando Dr. Jairinho de ser culpado pela morte de seu filho. Ele afirma que muitas mulheres o procuraram após a repercussão do caso para confessar agressões cometidas pelo vereador.

PUBLICIDADE

Leniel disse que o político ficou o tempo todo perto enquanto os médicos tentavam reanimar Henry. Ele afirma que o ato seria para tentar encobrir o que o vereador havia feito. O engenheiro ainda deu uma declaração inédita sobre Dr. Jairinho.

O pai da vítima afirmou que o padrasto chegou perto dele no hospital e disse: “Vamos virar essa página, vida que segue. Faz outro filho“. Leniel disse que tem uma testemunha.