Pai de Henry diz que ex cobre crime do namorado: ‘Queria que ele fosse enterrado rápido e com caixão fechado’

O engenheiro deu declarações inéditas a respeito da morte da criança, de quatro anos.

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A morte do menino Henry Borel está sendo investigada pela Polícia Civil do Rio de Janeiro. Na última quinta-feira (01/04), uma simulação do trágico episódio foi realizada no condomínio Majestic, na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, onde a vítima residia com Monique Medeiros, sua mãe, e o Dr. Jairinho, o padrasto.

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O casal foi intimado a participar da reprodução da morte de Henry, mas não compareceu ao apartamento na data marcada. O advogado dos dois afirma que ambos não estavam apresentando condições psicológicas para tal situação.

Recentemente, Lenirl Borel, pai de Henry, foi entrevistado e deu algumas fortes declarações envolvendo a morte do filho e seus momentos antes de ser declarado morto no último dia 8 de março em um hospital do Rio de Janeiro.

Leniel acredita que Dr Jairinho é o culpado pelo óbito do filho. Ele afirma que Monique, sua ex-mulher, com quem foi casado até outubro do ano passado, está tentando encobrir os atos do namorado, que já foi acusado por outras mulheres de agressão.

O pai de Henry ainda falou em entrevista alguns detalhes que até então não haviam sido informados. Ele contou, por exemplo, que Monique queria que o enterro e Henry acontecesse de maneira breve: “Queria que ele fosse enterrado rápido e com caixão fechado“. O engenheiro revelou à Veja que o filho, pouco antes da morte, apresentava um hematoma no nariz, o qual a criança não soube explicar.

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Leniel disse que não procurou a polícia para fazer um exame de corpo de delito pelo hematoma para não dar alarme falso e perder o direito de ver Henry.