Nesta quinta-feira (01/04), equipes da perícia do Rio de Janeiro estiveram presentes no apartamento onde Henry Borel Medeiros morava com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Jairo Souza Santos Júnior, o DR. Jairinho, médico e vereador.
O objetivo da visita dos profissionais à residência do menino, que morreu no último dia 8, após lacerações e lesões em várias partes do corpo, era realizar o procedimento de reconstituição do óbito do garoto, de apenas quatro anos.
No local, peritos coletaram várias amostras das paredes do quarto e levaram para análise. O resultado dos elementos encontrados foram negativos para sangue. O material foi guardado para possível exame de DNA no futuro.
Mãe e padrasto não foram à reconstituição
A Justiça havia determinado que Monique e Jairinho comparecessem à reconstituição da morte de Henry Borel. O advogado de defesa do casal pediu às autoridades que adiassem o procedimento, mas a solicitação foi negada pelo delegado que está à frente do caso.
Mesmo a mãe e o padrasto de Henry não se fazendo presentes no local da reprodução, no condomínio Majestic, no Rio de Janeiro, a polícia e a equipe de perícia compareceu, pois o procedimento é de fundamental importância para dar continuidade à investigação.
No momento, a morte de Henry continua sem resolução. A polícia já descartou possibilidade de acidente doméstico, como sugeriu a mãe da vítima. Ele teve múltiplas lesões na cabeça e rins. As investigações estão prosseguindo para apurar mais informações e várias pessoas foram ouvidas.