A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga a morte do garoto Henry Borel, de quatro anos, que chegou sem vida ao hospital Barra D’Or, na madrugada do dia 8 de março. O garoto foi levado ao hospital pela mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Jairo Souza Santos, o vereador Dr. Jairinho.
O menino havia passado o fim de semana com o pai, Leniel Borel de Almeida, e voltou para a casa da mãe no domingo, dia 7, à noite. Horas depois, durante a madrugada, Monique contou que encontrou o filho caído na beira da cama do quarto de casal do apartamento localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio.
Monique e Jairinho assistiam série no quarto de hóspede. Ela contou à Polícia Civil que acordou por volta das 3h30 e encontrou o filho caído. O menino foi levado ao hospital, mas morreu. Laudo do IML apontou que ele sofreu laceração no fígado e hemorragia interna.
Jairinho tomou duas atitudes após morte do garoto
Uma das atitudes tomadas por Jairinho foi revelada na semana passada. Ele teria tentando impedir que o corpo fosse encaminhado ao IML, mas devido aos edemas, os médicos acharam por bem que o corpo fosse enviado para a necropsia. A segunda atitude de Jairinho foi revelada pelo colunista Lauro Jardim, de O Globo.
O vereador ligou para o governador Claudio Castro antes de o caso ser divulgado pela imprensa. Ele queria saber o que seria feito pelas autoridades policiais. Castro teria respondido que não interfereria na investigação da Polícia Civil. Jairinho contou também que ele e Monique encontraram o menino caído no quarto, desacordado.