Caso Henry: após ser intimada para reconstituição da morte, mãe do garoto ‘dá pé para trás’ e alega doença

A criança morreu no último dia 8 horas depois de volta de final de semana com pai.

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O caso do menino Henry Borel Medeiros continua tendo forte repercussão por todo o país. A criança teve morte declarada na madrugada do último dia 08 de março, após voltar de um final de semana com o pai, o engenheiro Leniel Borel.

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Nesta semana, a polícia determinou uma reconstituição da morte de Henry para tentar apurar mais informações a respeito do triste episódio, que até o momento continua sendo um grande mistério.

A Justiça intimou Monique Medeiros, mãe de Heny, e DR. Jairinho, o padrasto do menino, para participar da reconstituição. A mulher afirmou em depoimento que encontrou o filho estendido no chão durante a madrugada após pegar no sono com o namorado.

A mãe de Henry disse acreditar que o menino tenha ficado de pé na cama e caído, machucando-se. Mas, após investigações da perícia, foi descoberto haver lacerações e lesões que não condiziam com um acidente doméstico.

Nesta quarta-feira (31/03), o advogado de Monique e do namorado se manifestou e pediu que a Justiça desse mais um tempo para a professora, pois ela estaria em um forte quadro de depressão e, sendo assim, não teria condições psicológicas para participar da reconstituição da morte do filho.

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O procedimento, que usará um boneco com peso e altura da vítima, havia sido marcado para a próxima quinta-feira (01/04). O advogado de defesa de Monique solicitou que a reconstituição fosse remarcada para depois do dia 12 de abril.

A defesa de Dr. Jairinho e da namorada ainda solicita que um técnico acompanhe a reprodução da morte e a perícia dos equipamentos que foram confiscados pela polícia na casa do vereador, celulares e computadores.