Caso Henry: Polícia Civil fecha o cerco e descarta morte por acidente doméstico

Informação foi divulgada pela equipe de reportagen da TV Bandeirantes.

PUBLICIDADE

Henry Borel, de quatro anos, morreu na madrugada do dia 8 de março. O caso repercute em todo o Brasil e a Polícia Civil do Rio de Janeiro avança nas investigações para saber o que aconteceu com o garoto no interior do apartamento localizado na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro.

PUBLICIDADE

Henry estava com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Jairo Souza Santos, o vereador Dr. Jairinho, quando tudo aconteceu. O casal contou que encontrou Henry caído à beira da cama, no quarto principal da casa, durante a madrugada. Eles acordaram depois de assistirem série no quarto de hóspedes.

Henry foi socorrido pela mãe e padrasto e levado ao Hospital Barra D’Or. O garoto já chegou ao local morte. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) mostrou que ele morreu em decorrência de laceração no fígado e hemorragia interna causados por ação contundente.

Polícia teria descartado acidente doméstico

A Polícia Civil esteve no apartamento na última segunda-feira (29). Os peritos ficaram cerca de quatro horas no local e saíram de lá com uma informação que foi divulgada pela repórter Mariana Procópio, do Jornal da Band Rio.

PUBLICIDADE

“O foco foi fazer uma análise técnica, estudar e comparar a distância dos móveis para o chão para avaliar se existia a possibilidade de um acidente doméstico ter causado a morte de Henry. Mas informações exclusivas obtidas pelo jornalismo da Band apontam que uma avaliação inicial descartou essa hipótese”, disse a repórter.

O perito Nelson Massini, com mais de 50 anos de experiência na área, afirmou que mesmo sem ir ao local e fazer as medições, ele não vê como uma queda naquele ambiente – que foi amplamente mostrado em programas de TV – poderia causar as lesões que Henry sofreu.