Caso Henry: Polícia descobre mensagens apagadas no celular de Jairinho; advogado se manifesta

Celulares apreendidos com Monique e Jairinho tinha mensagens apagadas em aplicativo.

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A Polícia Civil do Rio de Janeiro segue investigando a morte do garoto Henry Borel. O menino de quatro anos morreu na madrugada do dia 8 de março em situação que não está totalmente explicada. No momento em que tudo aconteceu, ele estava no apartamento onde morava com a mãe e o padrasto.

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Monique Medeiros contou à polícia que encontrou o filho caído à beira da cama. Ela e o namorado, Jairo Souza Santos, o vereador Dr. Jairinho, levaram o menino ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca, mesmo bairro onde eles moram. Henry chegou morto ao hospital.

Desde o dia da morte, a Polícia Civil iniciou as investigações. Ao todo, 16 testemunhas já foram ouvidas, incluindo Jairinho e Monique. Não qualquer acusação formal contra o casal. Na semana passada, a polícia apreendeu 11 aparelhos celulares de pessoas ligadas a Henry.

Analisando os celulares apreendidos na casa de Jairinho, os investigadores identificaram que algumas mensagens foram apagadas. Em um celular apreendido com Monique, também há mensagens suprimidas. Os policiais querem descobrir o que estava escrito. A informação foi divulgada pelo telejornal RJ2, exibido pela TV Globo.

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André França Barreto, advogado do casal, afirmou que não sabe se eles apagaram alguma coisa, mas classificou a atitude como normal. “Se apagaram ou não, não tenho essa informação. (…) Desconheço essa informação. E também não estranharia se apagasse porque é comum apagarem dos celulares, eu apago dos meus”, afirmou o profissional que defende Jairinho e Monique.