Caso Henry: polícia encontra celulares de mãe e padrasto e descobre o que eles fizeram

O advogado tentou defender a atitude tomada pelos seus cliente e achou comum.

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Há poucos dias, a polícia esteve presente novamente no apartamento de Monique Medeiros e Dr Jairinho, mãe e padrasto do menino Henry Borel, morto no último dia 8 apenas algumas horas depois de voltar da casa de seu pai, Leniel Borel, com quem havia passado o final de semana.

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As autoridades, com um mandado de busca, apreenderam diversos aparelhos celulares na casa de Monique e do namorado, que é vereador no Rio de Janeiro. O objetivo seria analisar as mensagens trocadas antes e depois da morte de Henry.

Mas um fato chamou a atenção. Acontece que as mensagens dos celulares encontrados pela polícia na casa do casal haviam sido apagadas, o que se torna suspeito sendo que os dois estão sendo investigados pelo falecimento de Henry.

A Polícia Civil utilizará um programa tecnológico para tentar recuperar todas, ou pelo menos uma parte das mensagens que foram apagadas dos aparelhos. Além de Monique e Jairinho, Leniel também recebeu as autoridades com um mandato de busca e apreensão.

Advogado de defesa de Dr. Jairinho e Monique comentou, após apreensão, que não tem informação sobre mensagens apagadas, mas acrescentou que “não estranharia se apagasse”. “É comum apagarem dos celulares, eu apago dos meus“, declarou o profissional.

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A morte de Henry

O menino, de quatro anos de idade, tinha voltado da casa do pai no último dia 7 após um final de semana. Ao retornar, o garoto ficou com a mãe e o padrasto. Durante a madrugada, Monique afirma ter ido a quarto e encontrado o filho desacordado.

A mãe e o padrasto de Henry levaram o menino às pressas para uma unidade de saúde do Rio de Janeiro, porém a criança, segundo os médicos, já chegou ao hospital sem vida.