Pai de Henry Borel descarta acidente doméstico e dispara: ‘o que fizeram com meu filho?’

Henry Borel morreu na madrugada do dia 8 de março, e caso ainda segue sob apuração da Polícia Civil.

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A morte do menino Henry Borel de Almeida, de 4 anos, segue cercada de mistérios. Após três semanas do registro do óbito, o caso permanece em investigação pela Polícia Civil, que trabalha com duas linhas: acidente doméstico ou ação criminosa. 

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Nos últimos dias, o delegado Henrique Damasceno evoluiu significativamente nas investigações, com oitivas importantes de testemunhas. Além disso, as autoridades cumpriram quatro mandados de busca e apreensão, onde aparelhos celulares e laptops da mãe, Monique Medeiros, do padrasto, o vereador Dr. Jairinho, e do pai do garoto, Leniel Borel, foram recolhidos para investigação. O sigilo de todos os investigados foram quebrados, após determinação da Justiça.

Desabafo

Em nova entrevista ao programa Domingo Espetacular, da Record TV, o pai de Henry trouxe mais alguns detalhes dos últimos minutos vividos com o filho no dia 7 de março, horas antes da criança morrer, e reiterou mais uma vez não acreditar que o filho tenha sido vítima de um acidente doméstico.

“O que fizeram com meu filho naquela noite?”, questionou Leniel Borel. Na sequência da entrevista, ele revelou que o filho chorou bastante e chegou a vomitar quando estava sendo entregue à mãe na noite do dia 7 de março, no condomínio onde morava com Monique e o padrasto, na Barra da Tijuca.

Segundo Leniel, Henry pediu para ficar mais tempo com o pai, e ele prometeu que voltaria na próxima semana para passar mais um final de semana com a criança. Henry, segundo ele, teria pedido mais um dia, súplica esta que ficou na cabeça do engenheiro. “Eu não dei mais um dia para o meu filho”, afirmou o pai do menino.

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