Caso Henry: pais do garoto trocaram mensagens um dia após a morte; ‘pequei por excesso’

Monique Medeiros e Leniel Borel conversaram no dia seguinte à morte de Henry.

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A morte do garoto Henry Borel, de 4 anos, segue repercutindo e a Polícia Civil investiga o caso para saber se houve crime ou se foi mesmo um acidente doméstico que tirou a vida do menino. Henry morreu na madrugada do dia 8 de março, após situação ainda não explicada totalmente ocorrida no apartamento onde ele morava, na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, com a mãe, Monique Medeiros, e o padrasto, Jairo Souza Santos, o vereador Dr. Jairinho.

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A Polícia Civil tem ouvido testemunhas. Só ontem (22) foram sete delas. A mãe e o padrasto foram ouvidos na semana passada. O pai, o engenheiro Leniel Borel, depôs no dia seguinte à morte do garoto. O telejornal Bom Dia Rio de Janeiro, da TV Globo, desta terça-feira, exibiu a troca de mensagens entre Monique e Leniel no dia seguinte à morte de Henry.

“Já sabemos o motivo do Henry ter ido embora? Não consigo acreditar. Parece um pesadelo sem fim. Estou sem chão. Vontade de morrer”, escreveu Monique para o ex-marido pelo WhatsApp. Em seguida, os diálogos são os que aparecem na imagem abaixo. Em verde, está a resposta dada por Leniel.

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Logo depois, Leniel afirma que eles precisam dormir e saber o que aconteceu com Henry. Laudo do Instituto Médico Legal (IML) apontou que Henry sofreu laceração hepática e hemorragia interna. Havia hematomas pelo corpo do garoto e a Polícia Civil tenta compreender o que aconteceu.

Por fim, na última mensagem divulgada pela TV Globo, Monique diz que se pecou alguma vez foi por excesso e não por falta. Ela diz também que está com a consciência tranquila e que o filho está nos braços do Pai, referindo-se a Deus.