Antes de morrer, Henry teria reclamado do padrasto: ‘Me apertava’

O pai do menino revelou que o filho não queria voltar para a casa da mãe.

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O caso da morte de Henry, menino de 4 anos, intrigou a todas as pessoas que estão investigando a morte do menino. A princípio, a morte do menino foi tratada como insuficiência respiratória. O menino morava com a mãe e o padrasto, o vereador Dr. Jairinho. Os pais do menino haviam se separado há cerca de cinco meses e a mãe da criança engatou um relacionamento com o vereador que também é médico após três meses do fim de seu casamento.

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Henry reclamou do padrasto antes de morrer

Depois da separação, ficou estipulado que o menino passaria o fim de semana com o pai, e moraria com a mãe e o padrasto. Mas, o pai do menino, o engenheiro Lienel Borel não sabia que o último dia 7, seria a última vez que teria contato com o filho. 

O pai do menino relatou que passou o dia aproveitando com o filho em um parque localizado no shopping Nova América, Rio de Janeiro, na ocasião, o menino teria dito que não queria voltar para casa da mãe. Segundo informações do advogado de Lienel, o menino disse que não gostava do padrasto. Ainda de acordo com o que advogado disse, no dia em que o pai foi levar Henrique até a casa de sua mãe, que ficava na zona Sul do Rio, o menino vomitou quando chegou a residência (ele vomitava quando estava nervoso).

Polícia investiga o caso

De acordo com a defesa do pai do menino, ele não falava nada sobre a mãe, mas sobre o padrasto sim: “Ele dizia que não gostava (de Dr. Jairinho). Não relatava agressões ou abusos. Dizia que ele (o padrasto) o apertava de uma maneira que não gostava, disse o advogado.

O menino faleceu com várias lesões da cabeça e espalhadas pelo corpo. O caso está sendo investigado. O pai do menino disse que não está querendo acusar ninguém, só quer saber a verdade sobre o que de fato aconteceu ao seu filho.

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