Caso Henry: perícia técnica deve esclarecer morte; faxineira é convocada pela polícia

Morte de Henry Borel segue em investigação pela Polícia Civil do Rio de Janeiro.

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O Brasil acompanha as investigações do caso envolvendo a morte do garoto Henry Borel, de 4 anos. O menino morreu na madrugada do dia 8 de março, após passar mal em casa. O garoto dormia no quarto da mãe, Monique Medeiros, enquanto ela assistia série ao lado do namorado, Jairo Souza Santos, o Dr. Jairinho, vereador na cidade do Rio de Janeiro.

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Monique acordou durante a madrugada, foi até o quarto e viu que o filho estava no chão, passando mal. Ela e Jairinho levaram o garoto ao Hospital Barra D’Or, na Barra da Tijuca, mesmo bairro onde fica o apartamento onde moram. O trajeto entre um ponto e outro é de dez minutos.

A Polícia Civil investiga o caso e tenta descobrir o que teria causado a morte de Henry. Laudo do Instituto Médico-Legal (IML) mostrou que ele sofreu hemorragia e laceração hepática causados por ação contundente. O perito Nelson Massini deu entrevista ao Fantástico e falou sobre o caso.

“Essa decisão desse caso está na mão da perícia técnica”, afirmou Massini. O problema é que antes de a perícia chegar ao local, a faxineira que trabalha no apartamento havia limpado e organizado tudo no local. Essa atitude da faxineira, que ao que tudo indica não sabia o que tinha acontecido no local na madrugada anterior, entra na investigação policial. A mulher foi convocado para prestar depoimento.

Monique e Jairinho prestaram depoimento à polícia na semana passada. Eles foram ouvidos na condição de testemunhas do caso. O pai de Henry, o engenheiro Leniel Borel, prestou depoimento no dia 8 de março. A Polícia Civil vai ouvir mais testemunhas nos próximos dias.

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