‘Ministra de Taubaté?’ Ludmilla vira alvo nas redes sociais após hotel negar versão sobre ameaça

Hotel onde ela está hospedada negou que houve tentativa de invasão ao quarto.

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A médica Ludhmila Hajjar está sendo alvo de muitos internautas nas redes sociais. Nesta segunda-feira (15), ela deu entrevista à CNN Brasil e a GloboNews e afirmou que negou o convite para se tornar ministra da Saúde do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

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Em entrevista, Ludhmila explicou o porquê negou o convite e contou também que sofreu ameaças de morte. Segundo a médica que atua no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, o número de seu telefone celular foi espalhado por diversos grupos de WhatsApp e ela passou a receber ameaças.

A médica disse também que houve tentativas de invasão ao quarto onde ela está hospedada em um hotel de Brasília. Ontem mesmo o hotel negou a versão apresentada por Ludhmilla. Em nota, o B Hotel informou que não relatou nenhuma ocorrência entre os dias 14 e 15 de março, quando Ludhmilla esteve hospedada no local.

“Nenhuma ocorrência foi relatada nas dependências do empreendimento e nenhuma queixa, sobretudo por parte da vítima, foi repassada à administração”, informou. No Twitter, os internautas não estão perdoando a médica e estão a chamando de ministra de Taubaté.

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https://twitter.com/KelinhaAssis/status/1371683065764978688

Sempre que surge uma história supostamente mentirosa, a internet recorda o episódio envolvendo uma mulher da cidade de Taubaté, interior de São Paulo, que apareceu grávida em programas de TV e recebeu ajuda de muita gente. A gravidez era falsa e ela ficou conhecida como a “Grávida de Taubaté”. O nome da cidade agora é atrelado a toda história absurda que pareça mentira. Sem Ludhmilla, Bolsonaro anunciou o médico Marcelo Queiroga.