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O mundo vive uma pandemia, o coronavírus que teve sua existência confirmada ainda no ano de 2019, na cidade de Wuhan (China) continua assolando todo o planeta e ainda sem previsão para acabar. A Covid-19 segue fazendo vítimas em todo o mundo e apesar da baixa taxa de mortalidade, visto o alto índice de infecção, a doença causa uma verdadeira catástrofe no sistema de saúde de vários países, sejam eles desenvolvidos ou não.
Freada entre os meses de setembro e novembro do ano de 2020, a pandemia causada pelo novo coronavírus, parece estar longe do fim, pois o número de casos segue crescendo em todo o mundo e a cada momento surge uma nova onda de infecções. Devido ao alto grau de contágio, o vírus está mais capacitado para sofrer mutações e cada vez mais se tornar mais potente.
O Brasil já possui uma mutação própria, que ocorreu no estado do Amazonas, que recentemente sofreu com a crise do oxigênio em seus hospitais. A variante P1 como é conhecida está se espalhando rapidamente pelo país e causa na população receio, pois não se sabe ao certo o poder dessa mutação.
A preocupação recente é que se as vacinas oferecidas no Brasil seriam capazes de imunizar contra essa nova variante do vírus. A CoronaVac, vacina chinesa, desenvolvida pela chinesa Sinovac Biotech em parceria com o Instituto Butantã, de acordo com estudos preliminares da Reuters, é eficaz contra essa nova variante.
Apesar de ser um estudo preliminar a notícia já tranquiliza a população, de acordo com a fonte que não revelou mais detalhes do estudo, o imunizante da Sinovac foi eficaz contra a nova cepa P1 e em breve serão realizados mais testes e estudos para comprovar tal eficácia. Ressalta-se que a notícia não foi dada pelo Instituto Butantã, que revelou que buscará mais informações sobre o tema.