Mulher morre de doença da urina preta e irmã desabafa: ‘Não conseguia se mexer de tanta dor’

A empresária disse que também precisou ser internada por causa a infecção.

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Na última terça-feira (02/03), um caso triste gerou grande repercussão no Brasil. Uma jovem veterinária, de 31 anos de idade, acabou tendo morte confirmada depois de comer um peixe infectado e ser acometida pela chamada doença da urina preta.

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Priscyla Andrade era moradora da cidade de Recife no estado do Pernambuco. Ela havia sido internada no último dia 18 depois de consumir um peixe contaminado por uma toxina. A ingestão do alimento provocou a síndrome de Haff, como é chamada a doença da urina preta.

Mesmo após receber os cuidados médicos, Priscyla não conseguiu resistir, para tristeza de sua família. Uma das pessoas que estão sofrendo com a morte da veterinária é a sua irmã, que recentemente falou sobre os últimos momentos da jovem.

Flávia Andrade, que é empresária e tem 36 anos, também consumiu o peixe infectado, mas teve sintomas menores do que a irmã. Ela conta que houve muito sofrimento por parte de Priscyla ao ser contaminada pela toxina.

Quando a gente foi socorrer Pryscila, ela estava com fortes dores, não conseguia se mexer de tanta dor. Ficou paralisada porque não conseguia nem que tocasse nela. Eu também comecei a apresentar os sintomas, fiquei da nuca para o quadril paralisada com muita dor, eu não conseguia mais andar“, relatou Flávia, que também chegou a ser internada.

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Priscyla começou a relatar as dores pouco depois de almoçar com a família. O sintoma foi tão forte que a veterinária não aguentava que seu corpo fosse tocado para ser levada ao hospital. O caso da jovem está sendo investigado.