Guilherme Alves Costa, de 18 anos, convidou Ingrid Bueno, de 19, para jogar videogame em sua casa, em Pirituba, zona norte de São Paulo. Ingrid era jogadora de Call Of Duty e era conhecida pelo apelido de Sol. O suspeito teria esfaqueado a jovem a sangue frio.
Depois de matar Ingrid, Guilherme fugiu do local e foi encontrado por um irmão que o fez se entregar à polícia. O suspeito do crime diz que matou Ingrid e não demonstra nenhum tipo de remorso com a situação. Segundo ele, Ingrid “atravessou o seu caminho”.
Há duas semanas, ele vinha planejando o crime contra a jovem que atuava em uma equipe gamer rival à dele. Em vídeo que circula na internet, Guilherme demonstra toda a frieza. Enquanto é algemado pelos policiais, um homem questiona o suspeito e grava tudo.
O filha da p… mata uma garota de 19 anos que convidou para jogar videogame na casa dele e ainda fala rindo sobre ter matado ela.
Um exemplo do lixo que é chamado de "suspeito" na velha mídia, recebe a visa dos "direitos humanos" e daqui alguns anos estará solto novamente. pic.twitter.com/3XYDnJqd6f— Caneta | DerrotarLula.com (@Desesquerdizada) February 23, 2021
O homem pergunta porque ele comteu o crime e o gamer responde. “Porque eu quis”. Uma outra pessoa próxima do rapaz que estava filmando parece conhecer o suspeito. “Você está rindo de uma situação, Guilherme. Você matou uma menina novinha. Por que você fez isso?”, questiona a pessoa.
Caso Ingrid: Jovem teria sido assassinada em encontro com outro gamer. Polícia investiga o caso #CidadeAlerta pic.twitter.com/0dkL2TUpQb
— Cidade Alerta (@cidadealerta) February 24, 2021
Guilherme, algemado pelo policial, responde que sabe da gravidade da situação. O corpo de Ingrid foi enterrado na manhã desta quarta-feira (24) em um cemitério da zona norte de São Paulo. A família dela está abalada com a situação.
Para ir jogar com Guilherme, Ingrid entregou um atestado no serviço e não contou aos pais para aonde iria. O caso segue repercutindo nas redes sociais e tem deixado muita gente revoltada com a crueldade do suspeito de ter cometido o crime.