Auxilio Emergencial de R$ 250: presidentes da Câmara e Senado fazem parceria histórica com Paulo Guedes

A ideia da equipe econômica é dar início aos pagamentos no próximo mês de março.

PUBLICIDADE

As possibilidades do retorno do Auxílio Emergencial são grandes, e o assunto segue em debate por parte da equipe econômica do Governo Federal, capitaneada pelo ministro Paulo Guedes. A ideia é viabilizar uma nova remessa de pagamentos, tendo em vista que os transtornos financeiros decorrentes da pandemia ainda se mantém, sobretudo em meio aos brasileiros mais vulneráveis socioeconomicamente.

PUBLICIDADE

Os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), trabalham com Guedes para detalhar o novo Auxílio Emergencial. Sabe-se preliminarmente que os valores devem ser abaixo dos ofertados em 2020, com remessas de R$ 600 e R$ 300.

De acordo com informações publicadas pelo Estadão Conteúdo, tudo indica que o número de parcelas a serem pagas do Novo Auxílio Emergencial deva ficar em quatro, entre os meses de março a julho. Posteriormente, a informação foi confirmada pelo Governo Federal, com parcelas estimadas nos valores de R$ 250.

Outra mudança com relação ao novo Auxílio Emergencial é o número de beneficiários. Para que haja condições financeiras para a sua manutenção, a quantidade de pessoas deve ser reduzida pela metade em comparação aos 68 milhões de brasileiros que receberam em 2020. Nestas circunstâncias, espera-se o desembolso de R$ 30 bilhões.

No primeiro mês de 2021, com a ausência do Auxílio Emergencial, cerca de 2 milhões de brasileiros regrediram ao patamar de pobreza. Nestas circunstâncias, o número atual de pessoas que sobrevivem com renda abaixo de R$ 250 por mês atingiu 13% da população, o que corresponde a acerca de 26 milhões de brasileiros.

PUBLICIDADE