Auxílio Emergencial voltará a ser pago? Quando? Qual valor? Tudo que se sabe até agora sobre o benefício

Muitos brasileiros torcem para que essa ajuda do Governo Federal volte o quanto antes, pois enfrentam grande dificuldade por causa da pandemia.

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O Brasil aguarda uma definição sobre a possível volta do Auxílio Emergencial, sendo que o assunto tem sido debatido nos últimos dias, muito se fala sobre o retorno do benefício, mas até o momento não há nada de concreto.

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O Governo Federal vem sendo pressionado por senadores e deputados para voltar a pagar o auxílio, por isso sua equipe econômica vem estudando formas de viabilizar essa ajuda, enquanto os brasileiros em situação de pobreza extrema ficam sem saber quando o benefício será pago, qual o valor e quem terá direito. Veja o que se sabe até o momento.

Valor auxílio emergencial: no ano passado, foram pagas parcelas de R$ 600 nos primeiros meses, depois esse valor foi reduzido para R$ 300 e agora a expectativa é que o benefício pague entre R$ 200 a R$ 250 aos beneficiários.

Quantas parcelas serão pagas: Paulo Guedes tem conversado com os presidentes da Câmara e do Senado para tentar chegar a um acordo sobre quantas parcelas desse novo Auxílio Emergencial serão pagas. Existe uma grande probabilidade de que o benefício volte por quatro meses, mas oficialmente não ficou nada definido até o momento.

Início do Auxílio Emergencial: essa é outra questão que segue indefinida, pois muitos brasileiros gostariam de começar a receber o benefício já a partir do próximo mês, mas para isso seria preciso o Congresso aprovar a proposta, sem contar que há outras pendências para serem resolvidas, por isso o pagamento pode demorar bem mais do que muitos gostariam.

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Quem poderá receber o novo Auxílio Emergencial: o certo até agora é que o benefício será concedido a um número bem menor de pessoas, se comparado com o ano passado. Em 2020 cerca de 68 milhões de pessoas receberam o benefício, mas agora apenas 32 milhões deverão ter acesso a esta ajuda do Governo Federal.

O governo anunciou que tentará conseguir o dinheiro para pagamento do Auxílio Emergencial através de uma cláusula de calamidade, o que, para muitos economistas, não é o melhor caminho.