Jair Bolsonaro afirma que vai enviar comitiva a Israel para conhecer spray contra Covid-19

O presidente brasileiro falou sobre o assunto em um vídeo que foi compartilhado em sua rede social.

PUBLICIDADE

O presidente do Brasil, Jair Messias Bolsonaro, falou nessa última terça-feira, 16 de fevereiro, através de um vídeo que foi compartilhado em sua rede social, que vai enviar uma comitiva brasileira para conhecer o spray nasal EXO-CD24, contra a Covid-19. O produto está sendo desenvolvido em Israel, pelo Centro Médico Ichilov de Tel Aviv.

PUBLICIDADE

“Estamos acertando também uma comitiva que vai a Israel, do spray para curar a covid-19, o EXO-CD24. Se Deus quiser, vai dar certo”, explicou Jair Bolsonaro no vídeo que foi gravada na praia de São Francisco do Sul, que fica localizado na região litorânea do norte do estado de Santa Catarina. O governante está passando o feriado de Carnaval no Forte Marechal Luz, que é uma área militar reservada.

De acordo com Bolsonaro, ao que tudo indica, o tratamento do coronavírus em estados considerados mais graves tem tudo para dar certo usando esse spray. O Brasil deve estar participando da próxima fase de testes do produto. Vale frisar que fase 1 já foi concluída. O presidente afirmou já ter conversado com a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), para que quando a documentação para o tratamento experimental tenha liberação do órgão, o Brasil dará início aos testes.

A pandemia do coronavírus tem assolado a humanidade desde o final do ano de 2019. O vírus surgiu na China e se espalhou pelo mundo todo se tornando uma das pandemias mais terríveis dos últimos tempos. O coronavírus mudou completamente a maneira de viver em sociedade, pois, para evitar a proliferação desenfreada da doença, foi necessário adotar o distanciamento social.

O teste com o spray nasal é uma esperança de encontrar algum medicamento que seja eficiente contra o vírus. Contudo, vale lembrar que ainda não existe um remédio que seja eficiente para combater a Covid-19 e as vacinas que estão sendo usadas em vários países foram autorizadas apenas para uso emergencial, já que ainda estão sendo estudadas.

PUBLICIDADE